Luciana, eu acabei nem postando sobre isso, mas o fato é que tentei reservar as poltronas na primeira fileira e fiquei sabendo que só poderia fazer isso na hora do chekin. Que na verdade não dá pra reservar, vai de você chegar e encontrar essas poltronas vazias, também achei o cúmulo, mas pior ainda foi usar essas poltronas e ver que são piores do que as demais.
Na ida, fomos na ultima fileira pois as poltronas estavam vazias e assim teríamos mais espaço, até que foi tranquilo tirando o fato de que as ultimas poltronas não reclinam como as demais, porém na volta fiquei na primeira fileira mas me arrependi. A única coisa de bom é um pouquinho a mais de espaço no corredor... não dava sequer pra deitar o Lu, foi a primeira e a última vez que usamos a poltrona da primeira fileira... prefiro esperar todos desembarcarem para depois sair, até porquê assim damos mais tempo para traserem a cadeira até a aeronave.
Foi muito legal sua cartinha e vou deixá-la aqui como modelo para que outros pais possam se espelhar e também reivindicarem seus direitos.
Tenham uma ótima viagem e tudo de melhor pra vcs!!!
Beijinhos no Gui.
Às Ouvidorias TAM e ANAC:
Até posso entender a empresa não permitir a utilização dos pontos do cartão fidelidade em qualquer vôo que o cliente deseje e sim, nos que forem de interesse da companhia.
Mas a burocracia exigida pela empresa, para que pacientes com necessidades especiais possam embarcar e marcar assentos previamente, nos locais com um mínimo de conforto para ele e seus acompanhantes, me é incompreensível!
Quero crer sempre na capacidade do ser humano de compreender a necessidade do próximo (acho que toda necessidade é especial). Temos um filho com 10 anos de idade e algumas necessidades “especiais” e a dificuldade apresentada por vocês da TAM, para que nossa agente de turismo possa resguardar assentos na primeira fileira é algo desumano, desgastante emocionalmente e no meu ver, desnecessária. Caso isto não seja possível de ser realizado antecipadamente, nos obrigará a chegar ao aeroporto ainda na madrugada para tentarmos marcar os assentos no guichê de embarque, com muitas horas de antecedência ao horário de saída do vôo e causando enorme desgaste físico, principalmente de meu filho e emocional nosso, seus pais.
O fato de marcarmos estes assentos é essencial para podermos embarcar e seguir para uma viagem que não é de lazer. Nenhum pai, em sã consciência, levaria um filho com necessidades especiais para uma viagem destas, nestes tempos de gripe suína. Temos consultas agendadas com profissionais norte-americanos para avaliação de meu filho, na tentativa de lhe proporcionar maior apoio e conforto para seu dia-a-dia.
A sensação de descaso e abandono é imensa! E nos deixa com um sentimento cada vez maior, de falta de comprometimento e interesse da empresa, em melhor assistir seus clientes e das autoridades, para com os cidadãos que pagam religiosamente seus impostos. Sinto-me “vendida”, cansada e muito decepcionada com as autoridades não só da TAM, mas de nosso país, que não olham por nós. Acredito que nenhum de vocês tenha filhos, não é?
Atenciosamente,
Luciana Tanaka Galante
Rua Jaracatiá, 110 – Jardim Recreio
Ribeirão Preto, SP
14040-280
Telefone/Fax: (16) 3630-7645
_________**________
Erika, não era pra menos, com o que vemos na tv ficamos ainda mais preocupados mesmo.
Ainda bem que já estão bem, também.
Bjks pra todos
Na ida, fomos na ultima fileira pois as poltronas estavam vazias e assim teríamos mais espaço, até que foi tranquilo tirando o fato de que as ultimas poltronas não reclinam como as demais, porém na volta fiquei na primeira fileira mas me arrependi. A única coisa de bom é um pouquinho a mais de espaço no corredor... não dava sequer pra deitar o Lu, foi a primeira e a última vez que usamos a poltrona da primeira fileira... prefiro esperar todos desembarcarem para depois sair, até porquê assim damos mais tempo para traserem a cadeira até a aeronave.
Foi muito legal sua cartinha e vou deixá-la aqui como modelo para que outros pais possam se espelhar e também reivindicarem seus direitos.
Tenham uma ótima viagem e tudo de melhor pra vcs!!!
Beijinhos no Gui.
Às Ouvidorias TAM e ANAC:
Até posso entender a empresa não permitir a utilização dos pontos do cartão fidelidade em qualquer vôo que o cliente deseje e sim, nos que forem de interesse da companhia.
Mas a burocracia exigida pela empresa, para que pacientes com necessidades especiais possam embarcar e marcar assentos previamente, nos locais com um mínimo de conforto para ele e seus acompanhantes, me é incompreensível!
Quero crer sempre na capacidade do ser humano de compreender a necessidade do próximo (acho que toda necessidade é especial). Temos um filho com 10 anos de idade e algumas necessidades “especiais” e a dificuldade apresentada por vocês da TAM, para que nossa agente de turismo possa resguardar assentos na primeira fileira é algo desumano, desgastante emocionalmente e no meu ver, desnecessária. Caso isto não seja possível de ser realizado antecipadamente, nos obrigará a chegar ao aeroporto ainda na madrugada para tentarmos marcar os assentos no guichê de embarque, com muitas horas de antecedência ao horário de saída do vôo e causando enorme desgaste físico, principalmente de meu filho e emocional nosso, seus pais.
O fato de marcarmos estes assentos é essencial para podermos embarcar e seguir para uma viagem que não é de lazer. Nenhum pai, em sã consciência, levaria um filho com necessidades especiais para uma viagem destas, nestes tempos de gripe suína. Temos consultas agendadas com profissionais norte-americanos para avaliação de meu filho, na tentativa de lhe proporcionar maior apoio e conforto para seu dia-a-dia.
A sensação de descaso e abandono é imensa! E nos deixa com um sentimento cada vez maior, de falta de comprometimento e interesse da empresa, em melhor assistir seus clientes e das autoridades, para com os cidadãos que pagam religiosamente seus impostos. Sinto-me “vendida”, cansada e muito decepcionada com as autoridades não só da TAM, mas de nosso país, que não olham por nós. Acredito que nenhum de vocês tenha filhos, não é?
Atenciosamente,
Luciana Tanaka Galante
Rua Jaracatiá, 110 – Jardim Recreio
Ribeirão Preto, SP
14040-280
Telefone/Fax: (16) 3630-7645
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Erika, não era pra menos, com o que vemos na tv ficamos ainda mais preocupados mesmo.
Ainda bem que já estão bem, também.
Bjks pra todos
Comentários
Esta não é a primeira viagem internacional que fazemos com o Gui e o assento na primeira fileira é a nosso única opção, pois além de ser alto para a idade, o Gui tem movimentos distônicos, alternando hipo e hipertonia. Então, quando ele se estica, é impossível contê-lo no espaço entre as poltronas. Tendo mais liberdade de movimentos, ele viaja super tranquilo, no nosso colo. Das outras vezes, viajamos pela Air France e o atendimento foi péssimo, tanto na agência de turismo daqui, quanto nos guichês de embarque das voltas. Para a ida, aqui em Guarulhos, o pessoal de apoio sempre foi super compreeensivo e atencioso e sempre, embarcamos sem problemas, mas nas voltas....eles não estão nem aí para os seus "problemas" e não te dão nenhum respaldo. Sem contar a dificuldade de ter que falar em um idioma que não é o nosso. Esqueceram até da alimentação pedida para o Gui e se eu não sou precavida, levando eu mesma alguma coisa, meu filho ficaria sem se alimentar! Mesmo tendo comissários de bordo brasileiros, eles pouco ou nada podiam fazer para nos ajudar. Pensando nisto, optamos por só voar por companhias aéreas brasileiras e acho que foi a melhor solução. Outra coisa importantíssima, é ter o apoio de uma BOA agência de turismo e de um(a) agente bem preparado(a) e esclarecido(a) para "brigar" por nós. Nós temos alguns direitos e precisamos saber exigí-los. Para quem não sabe, aí vão alguns deles:
- portador de necessidades especiais que não seja autônomo e precise de acompanhante, este acompanhante (pode ser a mãe) tem direito a 80% de desconto no valor de sua passagem sobre a tarifa do portador, ou seja, em caso de criança (como o Gui), no valor da tarifa de criança. Não sem antes, passar por muita briga e burocracia, mas é possível!
- pontos e milhas acumulados em cartões de crédito e viagens, podem ser descontados SEMPRE, desde que a agência de turismo tenha disposição pra bater boca com as operadoras.
- pessoas que definitivamente terão dificuldades para viajar: os que necessitem de macas e os que tenham cadeiras de rodas elétricas (algumas companhias não aceitam o embarque e nem mesmo o transporte da cadeira elétrica).
O essencial aqui, é ter uma SENHORA agência de turismo para fechar o pacote de viagem, com um agente que seja batalhador e não tenha medo de desafios.
Se tudo der mesmo certo, te aviso, mas gostaria que você divulgasse para o maior número possível de pessoas o que acabo de informar.
Obrigada pelo apoio! Beijos no Lu e no Victor!
Beijos, Luciana
PS- em tempo: quem quiser, pode me escrever no ltgalante@gmail.com