Ser mãe do Lucas me ensinou entre muitas coisas que devemos
viver preparados para tudo, inclusive para não "viver" mais. No
entanto, é bem difícil mudar nossas opiniões, principalmente no que diz
respeito a morrer. Esse tema, definitivamente, é um tabu!
Eu já chorei várias vezes diante de uma notícia ruim a respeito da saúde de Lucas que poderia levá-lo a morrer precocemente e sofri demais quando o vi em situações típicas de "quem não tem escapatória". Em alguns momentos me percebia brigando com meus próprios sentimentos. Parte de mim dizendo aproveite cada segundinho com ele como se o amanhã não existisse e outra parte que dizia eu vou aproveitar mesmo cada segundo como se não existisse o amanhã mas ele não vai morrer!
Em dezembro ele completa seus 13 anos e sou eternamente grata a Deus por cada dia que experimentamos juntos esse mundão.
Nos últimos anos acompanhei muitas mães tendo que dar um longo "até breve" ao filho, algumas imersas no pensamento de que já não é possível viver sozinha, outras lutando até a ultima gota de força física, mental e espiritual para ser feliz. Muitas conseguindo dar a volta por cima, outras ainda com dificuldades mas todas carregando no peito a dor cruel da saudade.
Para meu próprio bem estar procuro evitar pensar nesse assunto mas quando me deparo com situações de surpresa envolvendo a morte prematura de pessoas tão queridas como minha prima Amanda de 15 anos, linda, saudável, amada e de mais uma mãezinha que deu um até breve para o filho tão cedo, me vem a realidade batendo em minha porta...
Infelizmente é real! Pode acontecer comigo também a qualquer momento...
E fico com a impressão de que não há preparo para vivermos uma experiência dessas, há apenas a vontade de que demore muitos anos para acontecer...
Eu já chorei várias vezes diante de uma notícia ruim a respeito da saúde de Lucas que poderia levá-lo a morrer precocemente e sofri demais quando o vi em situações típicas de "quem não tem escapatória". Em alguns momentos me percebia brigando com meus próprios sentimentos. Parte de mim dizendo aproveite cada segundinho com ele como se o amanhã não existisse e outra parte que dizia eu vou aproveitar mesmo cada segundo como se não existisse o amanhã mas ele não vai morrer!
Em dezembro ele completa seus 13 anos e sou eternamente grata a Deus por cada dia que experimentamos juntos esse mundão.
Nos últimos anos acompanhei muitas mães tendo que dar um longo "até breve" ao filho, algumas imersas no pensamento de que já não é possível viver sozinha, outras lutando até a ultima gota de força física, mental e espiritual para ser feliz. Muitas conseguindo dar a volta por cima, outras ainda com dificuldades mas todas carregando no peito a dor cruel da saudade.
Para meu próprio bem estar procuro evitar pensar nesse assunto mas quando me deparo com situações de surpresa envolvendo a morte prematura de pessoas tão queridas como minha prima Amanda de 15 anos, linda, saudável, amada e de mais uma mãezinha que deu um até breve para o filho tão cedo, me vem a realidade batendo em minha porta...
Infelizmente é real! Pode acontecer comigo também a qualquer momento...
E fico com a impressão de que não há preparo para vivermos uma experiência dessas, há apenas a vontade de que demore muitos anos para acontecer...
Para as demais mamães que sofrem por viverem essa
experiência, desejando poder voltar no tempo e viver um pouco mais com quem tanto
amam, só posso enviar meus pensamentos positivos e desejar que a força de mãe
esteja sempre presente em suas vidas e que saibam que o poder de Deus, da Mãe
Natureza e do Universo está constantemente contribuindo para o nosso bem estar!
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