Pular para o conteúdo principal

A aventura mágica




Fiz essa estória para Flavia filha da Odele. Espero que gostem.

A aventura mágica

Era uma vez, uma linda garotinha que morava numa grande cidade. Todos a chamavam de Bela, pois era linda, com seus cabelos negros, longos e seus olhos brilhantes.
Bela gostava muito do campo e vivia sonhando com borboletas, rios e cachoeiras. Sonhava acordada e até sentia o perfume das flores.
Mas naquela grande cidade moravam muitas pessoas e algumas delas tinham muita inveja e ganância. Bela morava em um lugar que lembrava natureza e gostava muito de nadar em dias de sol.
Um certo dia, Bela entra na água pensando estar em um jardim sem fim. Ela não sabia que ali não havia segurança e como por encanto passou a dormir noite e dia. Era como se seu corpo estivesse descansando. Enquanto isso, Bela partiu para uma mágica aventura...
Ela conheceu de verdade pássaros e borboletas coloridas. Hoje, ela pode ver árvores lindas e comer dos seus doces frutos, nadar em rios e tomar banho de cachoeira, sente de verdade o perfume das flores e aprecia sem cansar, da beleza deste lugar encantado.
Enquanto Bela vive sua mágica aventura, as vezes sua família sente saudades. Sua mamãe mesmo cuidando do seu lindo corpinho, sente saudades de sua voz e de suas peraltices.
Mas Bela está feliz neste lugar mágico, pois lá não tem pessoas más, nem dor, nem crueldade e ela não está só, lá tem muitos amiguinhos que como ela não sobreviveriam neste mundo. Bela e seus amiguinhos são verdadeiros anjos e sentem todo o nosso carinho quando tocamos seus corpinhos beijamos, cantamos, contamos histórias ou simplesmente quando pensamos neles.
E eles aguardam felizes e ansiosos por reencontrar suas famílias um dia.
Dia este, em que todos serão felizes para sempre....

Antônia Yamashita

Glaucia que bom te ver aqui, estou com saudades. Logo que der vou ver as fotos. Olha ele ainda não está usando uniforme, mas fiquei toda boba levando ele pra escola de mochilinha nas costas. Nem sei quem estava mas bobo se era ele ou eu rs rs.
Sou muito grata a Deus por me permitir vivenciar essas coisas.

Grande abraço pra vc e os meninos

Cris as vezes quando fico irritada com o Victor por ficar bagunçando a casa o tempo todo, penso logo que seria pior se estivesse assim caidinho, então respiro fundo e deixo que ele brinque mesmo que faça bagunça. Afinal criança tem mais é que se divertir!!!
Melhoras pro seu filhote...

Bjs pra todos


Comentários

Odele Souza disse…
Antonia,
Vou imprimir e ler sua história para Flavia, como faço com tudo que escrevem para ela. MUITO OBRIGADA por sua delicadeza em escrever esta história - linda - para Flavia. Sei que ela vai gostar de ouvir e saber que tem mais alguém que pensou nela e que lhe dedicou palavras de carinho.

Um beijo nosso pra você e Lucas.
Karen disse…
Antonia,
Linda estoria,fiquei emocionada ao ler suas palavras.
Que Deus te abençõe e te encha de alegrias.
Beijos p/ vc e os meninos.
Karen
Oi querida, Graças a Deus ele está bem melhor, pois acabou de sair de duas viroses e está em plena recuperaçao de uma infecção na garganta.
Semana complicada.
Beijocas

Postagens mais visitadas deste blog

No facebook é fácil!

Hoje foi dia de trabalho duro. Acordamos bem cedo e contrariando nossa vontade de cuidar do Victor que estava com febre fomos para nosso primeiro compromisso. A pauta, inclusão em um evento político. Entre um auditório lotado estávamos eu, Fabio Yamashita, Sulamita Meninel , Fernanda Terrible e Juliana Trigo esperando ouvir as propostas para a tão sonhada inclusão de nossos filhos na sociedade. Depois fomos para Paulista, apenas uma ida rápida pra fazer um pouquinho do que gostaríamos que era acompanhar toda a passeata do Movimento Superação e fazer o que é tão urgente em nosso país, reivindicar nossos direitos de cidadão. Infelizmente, a passeata foi tão rápido que acabei acompanhando quase todo o percurso. Não havia praticamente ninguém! Fiquei realmente impressionada. Aonde estão as milhares de pessoas com deficiência que vivem brigando com garras e dentes por inclusão na internet e nas redes sociais? Será que é mesmo tão difícil botar o corpo na rua? Porque eu não vejo outra ma

Aos Amigos!!!

Queridos amigos, comentando sobre a dificuldade de dar banho no Lucas a Lorena iniciou uma campanha para a compra da cadeira banhita que me possibilita dar banho nele de pé. Muitos amigos contribuiram e estão contribuindo. Quero agradecer muito, de coração, pela ajuda de todos, espero um dia poder retribuir. Obrigada!!! Campanha Pessoal, sou amiga da Antonia Yamashita e queria fazer uma campanha para uma banheira "Banhita" para o Lucas. A banheira custa hoje R$850,00 fora o frete e se cada um puder ajudar com R$5,00 reais, vamos realizar este sonho para nossa querida amiga. As coisas são muito difíceis para todos nós, se nos ajudarmos fica mais fácil....Um grande beijo a todos...Quem quizer ajudar entre em contato comigo no meu orkut que posteriormente quero fazer um cartão para a Antonia com todos os doadores. Um abraço lorena Meus contatos: orkut - Lorena barbosa e-mail - lobarbosa10@yahoo.com.br msn - l.abc@terra.com.br tel - 16 3173-1010 Criamos também a vaquinha on line

Inclusão: Falta experiência ou vontade?

Um dos problemas que ainda contribui para exclusão na inclusão de crianças com deficiências nas escolas regulares é o fato de algumas pessoas enxergarem essas crianças como diferentes. Infelizmente é muito comum ouvirmos familiares, amigos e profissionais dizendo: "Eu não sei lidar com alguém assim", "Eu tenho medo de não cuidar direito", "Eu não tenho experiência" e por aí vai... Fico me perguntando se as pessoas que pensam dessa forma não necessitam viver experiências inusitadas e se na hora em que vão ter filhos elas fazem algum curso para não errar nos cuidados com a criança. É óbvio que em muitos casos não falta experiência e sim vontade. Essas pessoas poderiam fazer um simples exercício se colocando no lugar dos pais dessa criança, já que os mesmos aprenderam na prática, mas tem também um outro exercício que é colocar em mente que os cuidados com uma criança com deficiência não diferem dos cuidados que uma criança sem deficiências exige. Como uma pe